Com que roupa eu vou?

"Não. Eu já usei isso duas vezes. Essa não tá dando um caimento legal... Meu Deus, o que eu estava pensando quando comprei isso? Ai... Não tenho nada para vestir.” - Hã? Como assim nada para vestir?!

Não estamos livres de na hora de nos arrumarmos seja para festas, trabalho, escola, passeios, olharmos em nossos armários e simplesmente abrirmos nossas gavetas abarrotadas de roupas e não acharmos nada para vestir.

Os radicais podem encarar isso como puro consumismo, e eles somente levam em consideração a falha humana da necessidade de gastar e comprar e etc. E de certa forma estão certos... Mas há algumas coisas que precisamos levar em consideração.
Eu mesmo sou um gastador... Porém antes de sair gastando eu tento novas combinações de roupas e sempre tento customizá-las... A roupa é quase como uma segunda pele e se essa pele não nos é confortável, precisamos substituí-la.


Os gostos variam de acordo com as personalidades... Há dias que podemos acordar comportados, rockeiros, descolados, estilosos, surfistas, largados, chiques, bregas... Não importa. Precisamos nos sentir bem... Eu tenho um gosto por estilos novos, meu pai os odeia, outras pessoas os adoram, outros são incertos, mas o que me importa é se EU me sinto confortável, seu EU me sinto bem e se EU acho que estou bem vestido.


O mundo “fashion” é bem cruel na maioria das vezes. Quando fazemos más escolhas de roupas esse mundo e sociedade nos massacram e nos sufocam com suas grandes marcas. Mas nem sempre tamanho é documento... Quer dizer, nem sempre marca é tamanho ou nem sempre documento é marca... Ah, nem sempre a marca importa.


Mas o que importante de verdade é como nós nos sentimos sobre nós mesmos, não sopor fora como por dentro, pois apesar de nossa falha do consumismo nós temos o direito de nos sentirmos dignos bem vestidos ou não.

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